segunda-feira, junho 17, 2002

A cada minuto que passa o meu relógio muda, mas a minha rotina não.
O dia de hoje foi bom, mas no momento em que eu dou tchau e me confino nessas quatro paredes, parece que o tempo para.
Pelo menos as primeiras horas.
Fico na esperança que algo aconteça pra me tirar da rotina de me ver de volta no longe, no limbo, mas nem sempre isso acontece.
Nem os computadores me ajudam e sonegam descaradamente e-mails.

Pelo menos só dura até a hora de dormir, de me acostumar, de me conscientizar de que voltei ao dia a dia, longe, sozinha e esperando alguma coisa que me tire da rotina.

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